Do BLOG DO DIDI GALVÃO
charlenasci@yahoo.com.br
Olhando o cenário atual e antevendo a disputa eleitoral de 2026, ninguém tem dúvidas quanto ao confronto entre Raquel Lyra e João Campos pelo Governo do Estado. Ambos realizam trabalhos políticos voltados para dar robustez a suas bases eleitorais, com isso sair da disputa de 2024 com amplos apoios e chegar forte para o embate de 2026. João Campos tem mostrado mais habilidade nessa primeira fase, seu time conta com reforços de peso e a tendência é ampliar. Já Raquel, a princípio, teria um time reforçado com o MDB. Não aproveitou e jogou fora uma grande oportunidade, com isso perdeu um aliado de influência e bem aceito por muitos prefeitos, que é o Senador Fernando Dueire.
Na construção das bases para sustentar suas pretensões de chegar ao Governo do Estado, o prefeito do Recife João Campos (PSB), vem fazendo o dever de casa direitinho conforme ensinamentos do pai. Com exceção dos considerados Bolsonaristas, todos que estiveram em palanques opostos ao de Raquel no primeiro turno de 2022 estão com ele para 2026. Na montagem final do tabuleiro eleitoral para a disputa pelo Governo do Estado em 2026 vai sobrar peça, atualmente João Campos tem dois Senadores que vão tentar renovar seus respectivos mandatos. Há pelo menos mais três nomes querendo uma vaga, o ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho, o ministro Silvio Costa Filho e a ex-deputada Marília Arraes.
Para Miguel pode até sobrar à vaga de vice de João Campos, o que segundo fonte próxima do ex-prefeito ele não aceitará. Outra situação que deve ser levada em consideração, o nome de Miguel já foi lançado pelo próprio pai como pré-candidato ao Senado em 2026. Isso significa que faz parte do acordo com João, ou seja, aliança entre PSB e União Brasil. Olhando para o passado: Petrolina já teve três nomes compondo chapa majoritária como vice e todas elas perderam, em 1990 com Paulo Coelho; 1994 com Guilherme Coelho e 1998 com Fernando Bezerra Coelho. Já para o Senado ganhou todas que disputou, com Nilo Coelho em 1978; Mansueto de Lavor em 1986 e Fernando Bezerra Coelho em 2014.
charlenasci@yahoo.com.br
Olhando o cenário atual e antevendo a disputa eleitoral de 2026, ninguém tem dúvidas quanto ao confronto entre Raquel Lyra e João Campos pelo Governo do Estado. Ambos realizam trabalhos políticos voltados para dar robustez a suas bases eleitorais, com isso sair da disputa de 2024 com amplos apoios e chegar forte para o embate de 2026. João Campos tem mostrado mais habilidade nessa primeira fase, seu time conta com reforços de peso e a tendência é ampliar. Já Raquel, a princípio, teria um time reforçado com o MDB. Não aproveitou e jogou fora uma grande oportunidade, com isso perdeu um aliado de influência e bem aceito por muitos prefeitos, que é o Senador Fernando Dueire.
Na construção das bases para sustentar suas pretensões de chegar ao Governo do Estado, o prefeito do Recife João Campos (PSB), vem fazendo o dever de casa direitinho conforme ensinamentos do pai. Com exceção dos considerados Bolsonaristas, todos que estiveram em palanques opostos ao de Raquel no primeiro turno de 2022 estão com ele para 2026. Na montagem final do tabuleiro eleitoral para a disputa pelo Governo do Estado em 2026 vai sobrar peça, atualmente João Campos tem dois Senadores que vão tentar renovar seus respectivos mandatos. Há pelo menos mais três nomes querendo uma vaga, o ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho, o ministro Silvio Costa Filho e a ex-deputada Marília Arraes.
Para Miguel pode até sobrar à vaga de vice de João Campos, o que segundo fonte próxima do ex-prefeito ele não aceitará. Outra situação que deve ser levada em consideração, o nome de Miguel já foi lançado pelo próprio pai como pré-candidato ao Senado em 2026. Isso significa que faz parte do acordo com João, ou seja, aliança entre PSB e União Brasil. Olhando para o passado: Petrolina já teve três nomes compondo chapa majoritária como vice e todas elas perderam, em 1990 com Paulo Coelho; 1994 com Guilherme Coelho e 1998 com Fernando Bezerra Coelho. Já para o Senado ganhou todas que disputou, com Nilo Coelho em 1978; Mansueto de Lavor em 1986 e Fernando Bezerra Coelho em 2014.
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