Do BLOG CENÁRIO
charlesnasci@yahoo.com.br
Pernambuco alcançou, no último mês de agosto, a maior geração de empregos do Nordeste, com 18.112 novas carteiras assinadas no período. O resultado é o terceiro maior do país, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. Este é o sétimo mês de saldo positivo de empregos no Estado em 2024, sendo o quarto consecutivo. No acumulado dos oito primeiros meses do ano, são quase 43,5 mil novos postos de trabalho formais gerados. De janeiro do ano passado até o momento, o estado criou 94.937 empregos. Os dados são do Novo Caged, divulgados na sexta-feira (27.09) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
"A geração de empregos formais em agosto confirma que Pernambuco está voltando a ser líder do Nordeste e referência para o País. Fomos um dos três estados do País com maior geração de emprego com carteira assinada. O resultado acumulado é que em pouco mais de um ano e meio do nosso governo, já são mais de 94 mil empregos criados, resultado de muito trabalho para recolocarmos Pernambuco nos trilhos. O emprego é transformador e é o caminho efetivo e direto para combater desigualdades, gerar renda e se multiplica em muitas outras consequências positivas que nos animam a trabalhar ainda mais", declarou a governadora Raquel Lyra.
O avanço fica ainda mais nítido quando analisados os dados de novos postos acumulados de janeiro a agosto em Pernambuco. Neste ano, o número (43.492) cresceu 68,2% em relação ao mesmo período do ano passado (25.852). Essa variação é superior ao crescimento nacional, que foi de 24%. Outro ponto importante observado no mês de agosto de 2024 é o aumento de 2,55% no salário médio de admissão pernambucano, na comparação com o mesmo mês de 2023. O valor saiu de R$1.779,65 para R$1.824,98.
Todos os cinco grandes setores produtivos em Pernambuco tiveram saldo de empregos positivo no mês de agosto deste ano. O resultado foi puxado, principalmente, pelos setores de Indústria (6.498), Serviços (5.815) e Agropecuária (2.869). Em seguida, vieram Comércio (2.362) e Construção (566). O setor da Indústria, grande destaque no mês de agosto, teve seus principais resultados motivados pela indústria de transformação, mais especificamente, pelas atividades relacionadas ao fabrico e refino do açúcar.
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Pernambuco alcançou, no último mês de agosto, a maior geração de empregos do Nordeste, com 18.112 novas carteiras assinadas no período. O resultado é o terceiro maior do país, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. Este é o sétimo mês de saldo positivo de empregos no Estado em 2024, sendo o quarto consecutivo. No acumulado dos oito primeiros meses do ano, são quase 43,5 mil novos postos de trabalho formais gerados. De janeiro do ano passado até o momento, o estado criou 94.937 empregos. Os dados são do Novo Caged, divulgados na sexta-feira (27.09) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
"A geração de empregos formais em agosto confirma que Pernambuco está voltando a ser líder do Nordeste e referência para o País. Fomos um dos três estados do País com maior geração de emprego com carteira assinada. O resultado acumulado é que em pouco mais de um ano e meio do nosso governo, já são mais de 94 mil empregos criados, resultado de muito trabalho para recolocarmos Pernambuco nos trilhos. O emprego é transformador e é o caminho efetivo e direto para combater desigualdades, gerar renda e se multiplica em muitas outras consequências positivas que nos animam a trabalhar ainda mais", declarou a governadora Raquel Lyra.
O avanço fica ainda mais nítido quando analisados os dados de novos postos acumulados de janeiro a agosto em Pernambuco. Neste ano, o número (43.492) cresceu 68,2% em relação ao mesmo período do ano passado (25.852). Essa variação é superior ao crescimento nacional, que foi de 24%. Outro ponto importante observado no mês de agosto de 2024 é o aumento de 2,55% no salário médio de admissão pernambucano, na comparação com o mesmo mês de 2023. O valor saiu de R$1.779,65 para R$1.824,98.
Todos os cinco grandes setores produtivos em Pernambuco tiveram saldo de empregos positivo no mês de agosto deste ano. O resultado foi puxado, principalmente, pelos setores de Indústria (6.498), Serviços (5.815) e Agropecuária (2.869). Em seguida, vieram Comércio (2.362) e Construção (566). O setor da Indústria, grande destaque no mês de agosto, teve seus principais resultados motivados pela indústria de transformação, mais especificamente, pelas atividades relacionadas ao fabrico e refino do açúcar.