Do BLOG CENÁRIO
charlesnasci@yahoo.com.br
O União Brasil, que conta com cinco parlamentares na Casa de Joaquim Nabuco, terá mais uma dança das cadeiras a partir de 2025. Com a vitória do deputado Chaparral (UB), em Surubim, mais uma cadeira ficará vaga e aumenta a expectativa sobre quem ocupará a suplência. No ano passado, ao firmar a aliança com João Campos (PSB), o grupo dos Coelho indicou o deputado Antonio Coelho (UB) para assumir a Secretaria de Turismo e Lazer do Recife. O gesto fez o primeiro suplente, Edson Vieira (UB), ascender a deputado estadual.
À época, a posse dele na Prefeitura do Recife gerou algumas críticas no Sertão do São Francisco, já que aquela região "perdeu" seu único parlamentar, mas o movimento foi importante politicamente, não só para o fortalecimento dele e de seus irmãos: Miguel Coelho e Fernando Filho, mas principalmente para João, que acabou fortalecendo o partido na gestão e garantindo que o União Brasil pudesse estar oficialmente no seu palanque neste pleito.
Após a eleição, já com a certeza de que mais uma cadeira da legenda ficará vazia, os olhos foram voltados a Maria Elena (UB), vereadora reeleita em Petrolina, que é segunda suplente e vai para o 7º mandato no município. Entretanto, internamente, já há no grupo quem defenda que Antonio volte a ocupar seu espaço na Assembleia Legislativa. Como João deve formar seu secretariado no fim do ano, caso os Coelho sejam mantidos no organograma da gestão, devem indicar outro nome para assumir o desafio a partir de janeiro. Assim, Antonio volta a ser deputado e Edson permanece também na mesma função, só que na vaga de Chaparral.
O retorno de Antonio Coelho é importante não só para que ele retome sua atuação pelos interesses dos municípios pelos quais foi eleito, mas também para demarcar posição no União Brasil, que hoje tem três dos cinco deputados atuando como governistas: Chaparral, Socorro Pimentel e Romero Sales Filho. Se oficializada, a chegada de Antonio deve fazer com que o partido consiga fortalecer o bloco de oposição, já que terá, em sua maioria, parlamentares alinhados a este campo: ele próprio, Edson Vieira e Romero Albuquerque.
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O União Brasil, que conta com cinco parlamentares na Casa de Joaquim Nabuco, terá mais uma dança das cadeiras a partir de 2025. Com a vitória do deputado Chaparral (UB), em Surubim, mais uma cadeira ficará vaga e aumenta a expectativa sobre quem ocupará a suplência. No ano passado, ao firmar a aliança com João Campos (PSB), o grupo dos Coelho indicou o deputado Antonio Coelho (UB) para assumir a Secretaria de Turismo e Lazer do Recife. O gesto fez o primeiro suplente, Edson Vieira (UB), ascender a deputado estadual.
À época, a posse dele na Prefeitura do Recife gerou algumas críticas no Sertão do São Francisco, já que aquela região "perdeu" seu único parlamentar, mas o movimento foi importante politicamente, não só para o fortalecimento dele e de seus irmãos: Miguel Coelho e Fernando Filho, mas principalmente para João, que acabou fortalecendo o partido na gestão e garantindo que o União Brasil pudesse estar oficialmente no seu palanque neste pleito.
Após a eleição, já com a certeza de que mais uma cadeira da legenda ficará vazia, os olhos foram voltados a Maria Elena (UB), vereadora reeleita em Petrolina, que é segunda suplente e vai para o 7º mandato no município. Entretanto, internamente, já há no grupo quem defenda que Antonio volte a ocupar seu espaço na Assembleia Legislativa. Como João deve formar seu secretariado no fim do ano, caso os Coelho sejam mantidos no organograma da gestão, devem indicar outro nome para assumir o desafio a partir de janeiro. Assim, Antonio volta a ser deputado e Edson permanece também na mesma função, só que na vaga de Chaparral.
O retorno de Antonio Coelho é importante não só para que ele retome sua atuação pelos interesses dos municípios pelos quais foi eleito, mas também para demarcar posição no União Brasil, que hoje tem três dos cinco deputados atuando como governistas: Chaparral, Socorro Pimentel e Romero Sales Filho. Se oficializada, a chegada de Antonio deve fazer com que o partido consiga fortalecer o bloco de oposição, já que terá, em sua maioria, parlamentares alinhados a este campo: ele próprio, Edson Vieira e Romero Albuquerque.
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