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A vitória de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos deixou o mundo sob a expectativa do que será o segundo governo dele, diante da vitória consagradora sobre Kamala Harris (Democratas). O partido Republicano voltará ao poder, depois de quatro anos, com Trump politicamente mais fortalecido. No Brasil e em Pernambuco esse clima de espera pra ver no que vai dar é o mesmo. Ontem, a governadora Raquel Lyra (PSDB) observou que há uma mudança no mundo de acordo com o que ocorre no país norte-americano, que influencia em medidas econômicas, ambientais e sociais.
"Na prática, a gente vai precisar acompanhar o que será o governo do presidente Trump. Tem aí o desafio do Brasil nas suas relações internacionais. O presidente Lula já desejou boa sorte. A gente vai acompanhar com muito cuidado e muita cautela. Tenho certeza de que o Brasil precisa, na medida em que o presidente coloca isso, manter as relações, obviamente, fortes com os Estados Unidos", comentou Raquel.
Ela evitou prever quais as influências da vitória do candidato de extrema-direita nos EUA, nas eleições brasileiras de 2026. Optou por se preocupar em "falar no dia de hoje, de amanhã, do que acontece no nosso País e no mundo". "O mundo precisa fazer crescer a economia e os Estados Unidos são a base para que isso aconteça. As relações bilaterais e multilaterais com a Europa, China, com a América do Sul precisam acontecer em bases sólidas. A gente vai aguardar um pouco o que serão os próximos capítulos", disse a governadora.
A vitória de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos deixou o mundo sob a expectativa do que será o segundo governo dele, diante da vitória consagradora sobre Kamala Harris (Democratas). O partido Republicano voltará ao poder, depois de quatro anos, com Trump politicamente mais fortalecido. No Brasil e em Pernambuco esse clima de espera pra ver no que vai dar é o mesmo. Ontem, a governadora Raquel Lyra (PSDB) observou que há uma mudança no mundo de acordo com o que ocorre no país norte-americano, que influencia em medidas econômicas, ambientais e sociais.
"Na prática, a gente vai precisar acompanhar o que será o governo do presidente Trump. Tem aí o desafio do Brasil nas suas relações internacionais. O presidente Lula já desejou boa sorte. A gente vai acompanhar com muito cuidado e muita cautela. Tenho certeza de que o Brasil precisa, na medida em que o presidente coloca isso, manter as relações, obviamente, fortes com os Estados Unidos", comentou Raquel.
Ela evitou prever quais as influências da vitória do candidato de extrema-direita nos EUA, nas eleições brasileiras de 2026. Optou por se preocupar em "falar no dia de hoje, de amanhã, do que acontece no nosso País e no mundo". "O mundo precisa fazer crescer a economia e os Estados Unidos são a base para que isso aconteça. As relações bilaterais e multilaterais com a Europa, China, com a América do Sul precisam acontecer em bases sólidas. A gente vai aguardar um pouco o que serão os próximos capítulos", disse a governadora.