Do PORTAL DA CIDADE SURUBIM
charlesnasci@yahoo.com.br
Durante entrevista na última sexta-feira (1º de novembro) ao repórter Neto Arruda, no programa Giro das Notícias, na Rádio Pop FM de Surubim, o gerente de Negócios da Regional do Alto Capibaribe da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Getúlio Pereira, detalhou a situação atual e as perspectivas de abastecimento de água para a cidade e região. A expectativa é que Surubim possa receber, a partir de 2025, água da transposição do Rio São Francisco, como parte das novas iniciativas de gestão hídrica no Agreste.
Na entrevista, Getúlio explicou que a Barragem de Jucazinho, principal fonte de abastecimento para Surubim, encontra-se atualmente com cerca de 10% de sua capacidade, acumulando aproximadamente 20 milhões de metros cúbicos de água. "Essa quantidade seria suficiente para manter o abastecimento até julho ou agosto de 2025, caso a seca continue. No entanto, com o início do período chuvoso em fevereiro e março, há chances de reposição", afirmou. Segundo ele, as chuvas registradas a partir de fevereiro deste ano ajudaram a elevar o volume da barragem, chegando a 14%, demonstrando a importância das precipitações para a segurança hídrica da região.
Entre os projetos de reforço hídrico, destaca-se a Adutora do Agreste, que está em fase de conclusão. Prevista para entrar em operação em janeiro de 2025, a adutora possibilitará uma vazão de 600 litros por segundo na Estação de Tratamento de Água do Salgado, em Caruaru. Essa mudança poderá economizar o volume retirado de Jucazinho, preservando a barragem.
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Durante entrevista na última sexta-feira (1º de novembro) ao repórter Neto Arruda, no programa Giro das Notícias, na Rádio Pop FM de Surubim, o gerente de Negócios da Regional do Alto Capibaribe da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Getúlio Pereira, detalhou a situação atual e as perspectivas de abastecimento de água para a cidade e região. A expectativa é que Surubim possa receber, a partir de 2025, água da transposição do Rio São Francisco, como parte das novas iniciativas de gestão hídrica no Agreste.
Na entrevista, Getúlio explicou que a Barragem de Jucazinho, principal fonte de abastecimento para Surubim, encontra-se atualmente com cerca de 10% de sua capacidade, acumulando aproximadamente 20 milhões de metros cúbicos de água. "Essa quantidade seria suficiente para manter o abastecimento até julho ou agosto de 2025, caso a seca continue. No entanto, com o início do período chuvoso em fevereiro e março, há chances de reposição", afirmou. Segundo ele, as chuvas registradas a partir de fevereiro deste ano ajudaram a elevar o volume da barragem, chegando a 14%, demonstrando a importância das precipitações para a segurança hídrica da região.
Entre os projetos de reforço hídrico, destaca-se a Adutora do Agreste, que está em fase de conclusão. Prevista para entrar em operação em janeiro de 2025, a adutora possibilitará uma vazão de 600 litros por segundo na Estação de Tratamento de Água do Salgado, em Caruaru. Essa mudança poderá economizar o volume retirado de Jucazinho, preservando a barragem.
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