Da FOLHA DE PERNAMBUCO - Carlos Britto
charlesnasci@yahoo.com.br
O prefeito de Surubim, Cleber Chaparral (União Brasil), renovou o estado de emergência por mais 180 dias, prolongando a situação de calamidade que atinge a zona rural do município, no Agreste de Pernambuco. A decisão, que mantém os efeitos do decreto original publicado em novembro de 2024, quando Ana Célia (PSB) ainda comandava a cidade, mostra que a estiagem continua sem perspectivas de solução à vista.
O cenário, como já é de se esperar, segue crítico. Aproximadamente 10 mil pessoas dependem da Operação Carro-Pipa para garantir o abastecimento de água, o que coloca essas comunidades em uma posição de total vulnerabilidade. Com a prorrogação da emergência, a prefeitura ganha respaldo para adotar medidas emergenciais, inclusive sem licitação, para ações que visem mitigar os impactos da estiagem.
A medida abre caminho para a contratação de serviços, bens e obras necessários até um ano após o evento, com possibilidade de ações voluntárias e arrecadação de doações. Uma situação que, infelizmente, reforça o retrato de um município que ainda vive sob os efeitos de uma crise hídrica imensurável e sem respostas definitivas para suas comunidades.
charlesnasci@yahoo.com.br
O prefeito de Surubim, Cleber Chaparral (União Brasil), renovou o estado de emergência por mais 180 dias, prolongando a situação de calamidade que atinge a zona rural do município, no Agreste de Pernambuco. A decisão, que mantém os efeitos do decreto original publicado em novembro de 2024, quando Ana Célia (PSB) ainda comandava a cidade, mostra que a estiagem continua sem perspectivas de solução à vista.
O cenário, como já é de se esperar, segue crítico. Aproximadamente 10 mil pessoas dependem da Operação Carro-Pipa para garantir o abastecimento de água, o que coloca essas comunidades em uma posição de total vulnerabilidade. Com a prorrogação da emergência, a prefeitura ganha respaldo para adotar medidas emergenciais, inclusive sem licitação, para ações que visem mitigar os impactos da estiagem.
A medida abre caminho para a contratação de serviços, bens e obras necessários até um ano após o evento, com possibilidade de ações voluntárias e arrecadação de doações. Uma situação que, infelizmente, reforça o retrato de um município que ainda vive sob os efeitos de uma crise hídrica imensurável e sem respostas definitivas para suas comunidades.
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