Da FOLHA DE PERNAMBUCO - Betânia Santana
charlesnasci@yahoo.com.br
Se separados já são fortes, juntos o Progressistas e o União Brasil se tornam partidos difíceis de superar. São seis governadores, 13 senadores, 109 deputados federais e cerca de 1,4 mil prefeitos. Em Pernambuco, a federação uniu grupos de campos opostos. Os deputados federais Eduardo e Lula da Fonte (PP), base do governo Raquel Lyra. E o grupo Coelho, de Petrolina, com Miguel, Antonio e Fernando Filho no apoio ao prefeito João Campos (PSB).
Com 20% dos recursos do fundo partidário e mais 20% do tempo de televisão, os dois partidos terão força para ditar as regras do jogo. Querem eleger 20 deputados estaduais e dez federais. "É um objetivo ousado, mas viável. Teremos uma tropa de elite de candidatos", aposta Eduardo da Fonte, que presidirá a federação no estado.
"Passamos o PL sem a mácula de ter um Bolsonaro (o ex-presidente)", enfatiza Lula da Fonte. O que se pensava ser um complicador entre os dois partidos virou ponto pacífico. Eduardo da Fonte e Miguel Coelho serão mantidos como pré-candidatos ao Senado. "Ano que vem veremos o mais viável. Mas nosso foco é viabilizar a maior chapa proporcional do estado", declarou Miguel Coelho, presidente estadual do União.
Ter as duas candidaturas não está descartado. "Pelo tamanho que temos, cabem. Mas vamos fazer com cautela e viabilidade política. Queremos vencer em todos os pleitos que iremos entrar", provoca. O nome ao governo de Pernambuco também será definido mais tarde. Há tempo e tamanho para isso.
charlesnasci@yahoo.com.br
Se separados já são fortes, juntos o Progressistas e o União Brasil se tornam partidos difíceis de superar. São seis governadores, 13 senadores, 109 deputados federais e cerca de 1,4 mil prefeitos. Em Pernambuco, a federação uniu grupos de campos opostos. Os deputados federais Eduardo e Lula da Fonte (PP), base do governo Raquel Lyra. E o grupo Coelho, de Petrolina, com Miguel, Antonio e Fernando Filho no apoio ao prefeito João Campos (PSB).
Com 20% dos recursos do fundo partidário e mais 20% do tempo de televisão, os dois partidos terão força para ditar as regras do jogo. Querem eleger 20 deputados estaduais e dez federais. "É um objetivo ousado, mas viável. Teremos uma tropa de elite de candidatos", aposta Eduardo da Fonte, que presidirá a federação no estado.
"Passamos o PL sem a mácula de ter um Bolsonaro (o ex-presidente)", enfatiza Lula da Fonte. O que se pensava ser um complicador entre os dois partidos virou ponto pacífico. Eduardo da Fonte e Miguel Coelho serão mantidos como pré-candidatos ao Senado. "Ano que vem veremos o mais viável. Mas nosso foco é viabilizar a maior chapa proporcional do estado", declarou Miguel Coelho, presidente estadual do União.
Ter as duas candidaturas não está descartado. "Pelo tamanho que temos, cabem. Mas vamos fazer com cautela e viabilidade política. Queremos vencer em todos os pleitos que iremos entrar", provoca. O nome ao governo de Pernambuco também será definido mais tarde. Há tempo e tamanho para isso.
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