Do JORNAL DO COMMERCIO
charlesnasci@yahoo.com.br
O Governo Federal reconheceu, na última terça-feira (18), a situação de emergência na cidade de Caruaru, Agreste de Pernambuco, por causa da estiagem. A crise hídrica tem afetado a região e se agravado com a situação de pré-colapso da Barragem de Jucazinho, em Surubim, que está com apenas 4,6% da sua capacidade total de armazenamento.
A barragem é um dos maiores reservatórios para abastecimento humano do Agreste e tem capacidade para armazenar mais de 327 milhões de metros cúbicos de água. Ao todo, 14 municípios, como Caruaru, Surubim, Toritama, Bezerros e Gravatá, são atendidos por ela. Em Bezerros, parte da população não tem água na torneira há mais de dois meses.
Para tentar minimizar a crise de abastecimento na região, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) vai realizar obras emergenciais e tentar levar água para as moradias. Dentre as ações, está a transposição das águas do rio São Francisco, por meio da Adutora do Agreste, para o Sistema Adutor de Jucazinho.
A nova adutora terá três quilômetros de extensão e vai permitir que 400 litros de água por segundo sejam transportados do rio São Francisco para a Estação de Tratamento de Água-ETA Salgado. Também devem ser instaladas duas balsas na Barragem de Jucazinho, caso o índice chegue a 3% de acumulação em março.
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O Governo Federal reconheceu, na última terça-feira (18), a situação de emergência na cidade de Caruaru, Agreste de Pernambuco, por causa da estiagem. A crise hídrica tem afetado a região e se agravado com a situação de pré-colapso da Barragem de Jucazinho, em Surubim, que está com apenas 4,6% da sua capacidade total de armazenamento.
A barragem é um dos maiores reservatórios para abastecimento humano do Agreste e tem capacidade para armazenar mais de 327 milhões de metros cúbicos de água. Ao todo, 14 municípios, como Caruaru, Surubim, Toritama, Bezerros e Gravatá, são atendidos por ela. Em Bezerros, parte da população não tem água na torneira há mais de dois meses.
Para tentar minimizar a crise de abastecimento na região, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) vai realizar obras emergenciais e tentar levar água para as moradias. Dentre as ações, está a transposição das águas do rio São Francisco, por meio da Adutora do Agreste, para o Sistema Adutor de Jucazinho.
A nova adutora terá três quilômetros de extensão e vai permitir que 400 litros de água por segundo sejam transportados do rio São Francisco para a Estação de Tratamento de Água-ETA Salgado. Também devem ser instaladas duas balsas na Barragem de Jucazinho, caso o índice chegue a 3% de acumulação em março.