Da FOLHA DE PERNAMBUCO - Edmar Lyra
charlesnasci@yahoo.com.br
Nesta quarta-feira (7), o plenário do Senado Federal presenciará um momento histórico para a política pernambucana e nacional, que será o discurso de despedida do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) após oito anos de mandato e decidir não disputar as eleições deste ano.
O senador iniciou sua trajetória em Petrolina como administrador do curtume, posteriormente elegeu-se deputado estadual em 1982, deputado federal em 1986 e 1990, depois prefeito de Petrolina por três ocasiões, 1992, 2000 e 2004, também serviu a três governadores como secretário da Casa Civil de Roberto Magalhães, de Agricultura de Miguel Arraes e de Desenvolvimento Econômico de Eduardo Campos, ocupou o importante ministério da Integração Nacional no governo Dilma Rousseff e elegeu-se senador da República em 2014, tendo ocupado a importante função de líder dos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro.
Extremamente preparado, com uma sensibilidade política diferenciada, Fernando Bezerra Coelho, que também completa 65 anos nesta quarta-feira, conseguiu em 40 anos de vida pública deixar marcas importantes na sua Petrolina, em Pernambuco e no Brasil, sendo sem sombra de dúvidas um dos maiores políticos pernambucanos de sua geração.
O senador encerra no dia 31 de janeiro do próximo ano a sua vida pública, mas deixa um importante legado de dedicação e respeito para com o seu povo. Ao encerrar seu mandato, FBC irá dedicar-se à iniciativa privada, onde com sua experiência de diversas funções públicas ocupadas com maestria será determinante para contribuir com o desenvolvimento de Pernambuco e do Brasil.
A saída da vida pública do senador Fernando Bezerra Coelho abre caminhos para seus três filhos, os deputados Antônio Coelho e Fernando Filho, e o ex-candidato a governador Miguel Coelho, que deverá ser o maior responsável pela continuidade do seu legado na política pernambucana, pois demonstrou tanto na prefeitura de Petrolina quanto na disputa estadual o mesmo arrojo e a mesma capacidade de entregas de seu genitor.
charlesnasci@yahoo.com.br
Nesta quarta-feira (7), o plenário do Senado Federal presenciará um momento histórico para a política pernambucana e nacional, que será o discurso de despedida do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) após oito anos de mandato e decidir não disputar as eleições deste ano.
O senador iniciou sua trajetória em Petrolina como administrador do curtume, posteriormente elegeu-se deputado estadual em 1982, deputado federal em 1986 e 1990, depois prefeito de Petrolina por três ocasiões, 1992, 2000 e 2004, também serviu a três governadores como secretário da Casa Civil de Roberto Magalhães, de Agricultura de Miguel Arraes e de Desenvolvimento Econômico de Eduardo Campos, ocupou o importante ministério da Integração Nacional no governo Dilma Rousseff e elegeu-se senador da República em 2014, tendo ocupado a importante função de líder dos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro.
Extremamente preparado, com uma sensibilidade política diferenciada, Fernando Bezerra Coelho, que também completa 65 anos nesta quarta-feira, conseguiu em 40 anos de vida pública deixar marcas importantes na sua Petrolina, em Pernambuco e no Brasil, sendo sem sombra de dúvidas um dos maiores políticos pernambucanos de sua geração.
O senador encerra no dia 31 de janeiro do próximo ano a sua vida pública, mas deixa um importante legado de dedicação e respeito para com o seu povo. Ao encerrar seu mandato, FBC irá dedicar-se à iniciativa privada, onde com sua experiência de diversas funções públicas ocupadas com maestria será determinante para contribuir com o desenvolvimento de Pernambuco e do Brasil.
A saída da vida pública do senador Fernando Bezerra Coelho abre caminhos para seus três filhos, os deputados Antônio Coelho e Fernando Filho, e o ex-candidato a governador Miguel Coelho, que deverá ser o maior responsável pela continuidade do seu legado na política pernambucana, pois demonstrou tanto na prefeitura de Petrolina quanto na disputa estadual o mesmo arrojo e a mesma capacidade de entregas de seu genitor.
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