Do DIARIO DE PERNAMBUCO - Edmar Lyra
charlesnasci@yahoo.com.br
As eleições deste ano trazem uma perspectiva diferente das anteriores no período em que o PSB governou Pernambuco, uma vez que a governadora Raquel Lyra não quis direcionar todos os seus apoiadores num único partido, chegando a distribuir com os principais aliados PSDB, PSD e PP. Além destes partidos, pelo menos duas legendas fizeram bem o dever de casa, como o PSB e o Republicanos. Esses partidos deverão ficar com o maior número de prefeitos em Pernambuco, mas dificilmente haverá uma hegemonia partidária como aconteceu com o PSB, cuja diferença deverá ser ínfima entre os cinco partidos que mais elegerem prefeitos no estado.
Legendas como Podemos, MDB, PL e PT também deverão avançar para emplacar um número razoável de prefeituras no estado, estes últimos projetam duas dezenas de prefeitos cada, enquanto os demais apostam entre 25 e 40 prefeitos para a abertura das urnas. Se todos estes partidos atingirem seus objetivos, seus atores estarão colocados para 2026 tanto para o governo estadual quanto para as duas vagas pelo Senado Federal.
A coalizão da governadora composta por PL, PP, PSD, Podemos, MDB e PSDB projeta ficar com 100 a 120 prefeituras, já PT, Republicanos e PSB, que ostentam consigo atores estratégicos como Humberto Costa, Silvio Costa Filho e João Campos, respectivamente, estimam eleger juntos entre 60 e 80 prefeitos. Quem fizer bem o dever de casa estará credenciado para os projetos majoritários de 2026.
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As eleições deste ano trazem uma perspectiva diferente das anteriores no período em que o PSB governou Pernambuco, uma vez que a governadora Raquel Lyra não quis direcionar todos os seus apoiadores num único partido, chegando a distribuir com os principais aliados PSDB, PSD e PP. Além destes partidos, pelo menos duas legendas fizeram bem o dever de casa, como o PSB e o Republicanos. Esses partidos deverão ficar com o maior número de prefeitos em Pernambuco, mas dificilmente haverá uma hegemonia partidária como aconteceu com o PSB, cuja diferença deverá ser ínfima entre os cinco partidos que mais elegerem prefeitos no estado.
Legendas como Podemos, MDB, PL e PT também deverão avançar para emplacar um número razoável de prefeituras no estado, estes últimos projetam duas dezenas de prefeitos cada, enquanto os demais apostam entre 25 e 40 prefeitos para a abertura das urnas. Se todos estes partidos atingirem seus objetivos, seus atores estarão colocados para 2026 tanto para o governo estadual quanto para as duas vagas pelo Senado Federal.
A coalizão da governadora composta por PL, PP, PSD, Podemos, MDB e PSDB projeta ficar com 100 a 120 prefeituras, já PT, Republicanos e PSB, que ostentam consigo atores estratégicos como Humberto Costa, Silvio Costa Filho e João Campos, respectivamente, estimam eleger juntos entre 60 e 80 prefeitos. Quem fizer bem o dever de casa estará credenciado para os projetos majoritários de 2026.
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