Do DIÁRIO DO PODER - Tiago Vasconcelos
charlesnasci@yahoo.com.br
A provedora de internet Starlink, do empresário sul-africano Elon Musk, informou aos clientes brasileiros que vai continuar a oferecer seus serviços no Brasil, apesar da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de congelar as finanças da empresa no País. Para a Starlink, a decisão de bloquear as contas da empresa em razão de multas cobradas da rede social X é "inconstitucional", mas vai continuar a oferecer o serviço "gratuitamente, se necessário" aos mais de 215 mil clientes, inclindo as Forças Armadas e escolas públicas.
Segundo o comunicado, a ordem que classificada como ilegal pode impactar a capacidade da empresa de realizar cobranças mensais. Apesar disso, a "Starlink está comprometida em defender seus direitos protegidos por sua Constituição e continuará a fornecer serviços a você — gratuitamente, se necessário", avisou a empresa, que não tem vínculos com a rede social X além de Elon Musk. A empresa destaca que oferece seu serviço da Amazônia ao Rio de Janeiro a pequenas empresas, escolas, socorristas, entre muitos outros e por isso faz tudo o possível para evitar a interrupção dos serviços no País e ainda promete continuar a tratar do caso pelos meios legais.
Clique aqui e leia a íntegra do comunicado da Starlink aos clientes no Brasil.
charlesnasci@yahoo.com.br
A provedora de internet Starlink, do empresário sul-africano Elon Musk, informou aos clientes brasileiros que vai continuar a oferecer seus serviços no Brasil, apesar da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de congelar as finanças da empresa no País. Para a Starlink, a decisão de bloquear as contas da empresa em razão de multas cobradas da rede social X é "inconstitucional", mas vai continuar a oferecer o serviço "gratuitamente, se necessário" aos mais de 215 mil clientes, inclindo as Forças Armadas e escolas públicas.
Segundo o comunicado, a ordem que classificada como ilegal pode impactar a capacidade da empresa de realizar cobranças mensais. Apesar disso, a "Starlink está comprometida em defender seus direitos protegidos por sua Constituição e continuará a fornecer serviços a você — gratuitamente, se necessário", avisou a empresa, que não tem vínculos com a rede social X além de Elon Musk. A empresa destaca que oferece seu serviço da Amazônia ao Rio de Janeiro a pequenas empresas, escolas, socorristas, entre muitos outros e por isso faz tudo o possível para evitar a interrupção dos serviços no País e ainda promete continuar a tratar do caso pelos meios legais.
Clique aqui e leia a íntegra do comunicado da Starlink aos clientes no Brasil.