charlesnasci@yahoo.com.br
A prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, na manhã do último sábado (22 de novembro), após ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, mobilizou a oposição que quer andar com a tramitação do projeto de anistia no Congresso Nacional. O item vai entrar na lista de cobrança da oposição ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB), na reunião de líderes desta semana. O deputado Sanderson (PL-RS) cobra o projeto na pauta de votação já para esta segunda-feira (24).
O TEMPO URGE
"Precisa ser urgentemente votada na Câmara dos Deputados na primeira sessão plenária da Câmara", pressiona o deputado, "impreterivelmente".
NO SCRIPT
A retomada do plano para votar o projeto, na segunda quinzena de novembro, já estava no radar da oposição antes da ordem de prisão.
TUDO OU NADA
O projeto está amarrado sob relatoria de Paulinho da Força (SD-SP), que fala apenas em rever a dosimetria das penas. A oposição rejeita.
DESAGRADO GERAL
Desde 18 de setembro, quando foi escolhido relator, Paulinho conseguiu desagradar governo e oposição, daí o projeto não anda.
A prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, na manhã do último sábado (22 de novembro), após ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, mobilizou a oposição que quer andar com a tramitação do projeto de anistia no Congresso Nacional. O item vai entrar na lista de cobrança da oposição ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB), na reunião de líderes desta semana. O deputado Sanderson (PL-RS) cobra o projeto na pauta de votação já para esta segunda-feira (24).
O TEMPO URGE
"Precisa ser urgentemente votada na Câmara dos Deputados na primeira sessão plenária da Câmara", pressiona o deputado, "impreterivelmente".
NO SCRIPT
A retomada do plano para votar o projeto, na segunda quinzena de novembro, já estava no radar da oposição antes da ordem de prisão.
TUDO OU NADA
O projeto está amarrado sob relatoria de Paulinho da Força (SD-SP), que fala apenas em rever a dosimetria das penas. A oposição rejeita.
DESAGRADO GERAL
Desde 18 de setembro, quando foi escolhido relator, Paulinho conseguiu desagradar governo e oposição, daí o projeto não anda.






