Do DIÁRIO DO PODER
charlesnasci@yahoo.com.br
Ao discursar durante o ato convocado neste domingo (6) a favor da anistia aos presos do 8 de janeiro, na Avenida Paulista em São Paulo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que vai continuar defendendo a pátria. A declaração gira em torno de uma eventual prisão do ex-presidente, que afirmou ainda não vai fugir.
"Se acham que eu vou desistir, que eu vou fugir, estão enganados. Eu fiz um juramento, eu cumpro. Defender minha pátria com o sacrifício da própria vida. O que eles querem? Não me prender. Eles querem me matar, porque eu sou um espinho na garganta deles, porque eu mostrei pra vocês que o Brasil tem jeito", declarou. Bolsonaro se tornou réu pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta tentativa de golpe de Estado em 2022.
O ex-presidente citou ainda o ato "flopado" do deputado federal Guilherme Boulos (Psol), em 31 de março, onde poucos manifestantes presentes eram contra a anistia e pediram a prisão de Bolsonaro. "Quanto à anistia, eles já perderam essa guerra: a grande maioria do povo brasileiro entende as injustiças e agora se socorrem na nossa Câmara Federal, no Senado federal, para fazer justiça. E anistia é competência privativa do Congresso Nacional. Caso eles votem e o projeto seja sancionado ou promulgado, vale a anistia", disparou o político.
"Se acham que eu vou desistir, que eu vou fugir, estão enganados. Eu fiz um juramento, eu cumpro. Defender minha pátria com o sacrifício da própria vida. O que eles querem? Não me prender. Eles querem me matar, porque eu sou um espinho na garganta deles, porque eu mostrei pra vocês que o Brasil tem jeito", declarou. Bolsonaro se tornou réu pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta tentativa de golpe de Estado em 2022.
O ex-presidente citou ainda o ato "flopado" do deputado federal Guilherme Boulos (Psol), em 31 de março, onde poucos manifestantes presentes eram contra a anistia e pediram a prisão de Bolsonaro. "Quanto à anistia, eles já perderam essa guerra: a grande maioria do povo brasileiro entende as injustiças e agora se socorrem na nossa Câmara Federal, no Senado federal, para fazer justiça. E anistia é competência privativa do Congresso Nacional. Caso eles votem e o projeto seja sancionado ou promulgado, vale a anistia", disparou o político.