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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, citou as sanções comerciais impostas ao Brasil, durante seu longo discurso na abertura da 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas, mas contou também haver cumprimentado e até abraçado Lula (PT) e disse terem combinado conversar na próxima semana. Após meses insultando o presidente americano e se recusando a telefonar para ele, Lula parece ter descoberto que Trump não morde.
O encontro se deu no corredor de acesso ao plenário da assembleia da ONU. O presidente aguardar sua vez no gabinete do secretário-geral da ONU, onde é avisado para sair quando o orador que o antecede conclui o discurso. Nesse momento, se ambos forem pontuais, é inevitável daquele que sai e com o outro, que entra.
O presidente afirmou que abraçou Lula antes de discursar, e que pretende se reunir novamente com o brasileiro. "Ele me parece um homem muito bom. Ele gostou de mim, eu gostei dele", disse sobre Lula, sem saber que o brasileiro havia acabado de desferir novos ataques contra ele, ao discursar. Mas, ao discursar, Trump criticou perseguição política no Brasil, que está "enfrentando grandes respostas a seus esforços sem precedentes de interferir nos direitos e liberdades de cidadãos americanos".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, citou as sanções comerciais impostas ao Brasil, durante seu longo discurso na abertura da 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas, mas contou também haver cumprimentado e até abraçado Lula (PT) e disse terem combinado conversar na próxima semana. Após meses insultando o presidente americano e se recusando a telefonar para ele, Lula parece ter descoberto que Trump não morde.
O encontro se deu no corredor de acesso ao plenário da assembleia da ONU. O presidente aguardar sua vez no gabinete do secretário-geral da ONU, onde é avisado para sair quando o orador que o antecede conclui o discurso. Nesse momento, se ambos forem pontuais, é inevitável daquele que sai e com o outro, que entra.
O presidente afirmou que abraçou Lula antes de discursar, e que pretende se reunir novamente com o brasileiro. "Ele me parece um homem muito bom. Ele gostou de mim, eu gostei dele", disse sobre Lula, sem saber que o brasileiro havia acabado de desferir novos ataques contra ele, ao discursar. Mas, ao discursar, Trump criticou perseguição política no Brasil, que está "enfrentando grandes respostas a seus esforços sem precedentes de interferir nos direitos e liberdades de cidadãos americanos".
Para Trump, esse propósito contou com a ajuda de administrações anteriores dos Estados Unidos, em especial a de Joe Biden. Além disso, Trump insistiu na tese de que as taxas adicionais a produtos do Brasil visam corrigir distorções tarifárias contra a economia Estados Unidos.